quinta-feira, 31 de julho de 2008

Divulgando...

Mesa-Redonda: Estados Unidos - América Latina

O CEBRI e o Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro organizarão a mesa-redonda "A Relação Estados Unidos - América Latina: segurança regional e política energética ", que contará com a palestra do Embaixador Jeffrey Davidow, Presidente do importante think tank americano com sede na Califórnia Institute of the Americas , e com os comentários do Embaixador Marcos de Azambuja , Vice-Presidente do CEBRI, e de Demétrio Magnoli, professor e integrante do Grupo de Análises de Conjuntura Internacional (Gacint) da Universidade de São Paulo (USP).

O debate abordará as relações políticas com o continente, com foco nas questões de segurança em Venezuela, Bolívia, Colômbia e Equador; bem como os subsídios e tarifas para o etanol, matriz e segurança energética.

Participarão da cerimônia de abertura o Embaixador José Botafogo Gonçalves, Presidente do CEBRI, Elizabeth Lee Martinez, Cônsul Geral dos EUA no Rio de Janeiro, e Camille Richardson, Cônsul Comercial dos EUA no Rio de Janeiro.

Maiores informações no site do CEBRI : <http://www.cebri.org.br/>

E agora?!?

Depois do fracasso em Doha...

Apesar de não ter postado mais nada sobre a tão famosa Rodada, que serviu de tema para a maioria dos posts do blog em questão, acredito que os poucos leitores que o lêem já sabem do fracasso da mesma.

Não cabe aqui agora atribuir “culpados”, ou não, a esse fracasso, quem quiser mais notícias sobre os impasses basta procurar noticias em sites como BBC Brasil / Agencia Brasil, ou qualquer outro site de notícias, pois artigos não faltam a respeito do assunto, uns até bem interessantes.

A reflexão agora é: o que fazer após o fracasso da rodada. Buscar acordos unilaterais? Buscar o fortalecimento do Mercosul ou das relações SUL-SUL? (Sabe-se que isso é algo que vêem se buscado com certa “veemência” pela diplomacia brasileira)

Será que o fato do Brasil ter sido a favor do acordo proposto, e ter sido considerado por alguns, o que eu particularmente acho um erro, como “traidor” do G-20, irá prejudicar agora acordos com esses países do grupo?

Será que isso irá de alguma forma atrapalhar a atuação do Brasil no Mercosul, como dizem alguns?

Sinceramente, espero que não.

Mas não estou aqui para dizer o que vai acontecer ou não, só estou aqui com minhas divagações acerca do tema e talvez poder discutir com os meus poucos leitores o assunto em questão.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Corra, Doha, corra...

Como já puderam perceber, tenho acompanhado as notícias que têm saído na web sobre a Rodada Doha, com um olhar atento e curioso sobre qual será o desfecho da rodada, cuja previsão de término era para o ano de 2005.

Em meio a minha "navegação", achei um post publicado em um blog com um artigo muito interessante e por isso resolvi (re)postá-lo aqui.

Sem mais... segue o post então que dá o que pensar...

Corra, Doha, corra...

Os representantes dos países-membros da Organização Mundial do Comércio (OMC) tentam, ou fingem tentar, um acordo sobre comércio agrícola, serviços e redução de barreiras a produtos industriais. A assimetria de interesses e a crise sistêmica do capitalismo não deixam qualquer sombra de dúvida: aos países periféricos só resta resistir ou capitular. A análise é de Gilson Caroni Filho.

Gilson Caroni Filho

Uma mesma história contada três vezes, com desenlaces diferentes, pode ser uma obra de arte. É o caso de “Corra, Lola, Corra", filme alemão dirigido por Tom Tykwer, onde não faltam roteiro engenhoso e uma corajosa linguagem cinematográfica. Dependendo da combinação de possibilidades, o desfecho pode ser feliz ou não. Estamos diante de uma alegoria da vida.

Em Genebra, o enredo é distinto. Os representantes dos países-membros da OMC ( Organização Mundial do Comércio) tentam, ou fingem tentar, um acordo sobre comércio agrícola, serviços e redução de barreiras a produtos industriais. Ao contrário da obra-prima de Tykwer não existem possibilidades de final feliz. A assimetria de interesses e a crise sistêmica do capitalismo não deixam qualquer sombra de dúvida: aos países periféricos só resta resistir ou capitular.

No caso brasileiro, reduzir tarifas de importação, ainda mais com câmbio apreciado, só prejudicaria setores industriais com uso intensivo de mão de obra ou baixo coeficiente de importação na sua estrutura produtiva. Ao contrário do que apregoam os que rezam pelo credo liberal, uma redução tarifária em nada forçaria uma maior competitividade ou modernização da indústria nativa. Se somarmos a isso, as concessões pretendidas pelos Estados Unidos na área de serviços, o êxito de Doha seria uma recolonização impensável.

Podemos concordar ou não com Immanuel Wallerstein quando ele afirma que o capitalismo vive tensões estruturais com as quais já não consegue lidar, mas as evidências empíricas sugerem mais atenção às suas teses. Três aumentos indicam que o processo acumulativo vive uma crise sistêmica: o dos custos salariais em função da desruralização, a elevação dos preços de matérias-primas, como decorrência do esgotamento ecológico, e a inevitabilidade do crescimento da carga tributária em escala mundial.

Nesse contexto, as margens de manobra em Genebra são nulas. Pode-se usar o deslize do chanceler Celso Amorim como pretexto para o impasse. Estampar em manchetes que "menção ao nazismo atrapalha negociação crucial de comércio", mas o fato é que, defendidos interesses soberanos, esse é um encontro natimorto. O que é ótimo.

A rigor, o único prejudicado com o fracasso da Rodada de Doha é o agronegócio, setor que se notabiliza por concentrar renda e pelos danos ambientais impostos à população pobre do campo. Como destacou o secretário-geral do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, "a ênfase no modelo agroexportador torna o Brasil vulnerável no mercado internacional, dependente de produtos de baixo valor agregado e cujos preços oscilam muito a cada ano". É esse o projeto "estruturante" que queremos?

Do ponto de vista da geração de empregos e da produção de alimentos para o mercado interno, a ausência de acordo em Genebra é irrelevante. Mas parece que o mais propício, no momento, é buscar crescimento do comércio exterior com outros países em desenvolvimento. Mais que nunca fortalecer o Mercosul e estreitar laços com África do Sul, Índia e China.

Ninguém discute a importância da OMC e o papel do multilateralismo em todas as esferas do mundo atual, mas aos que defendem uma minimização do papel do Estado como forma de ampliar o livre comércio entre empresas de todo o mundo, a advertência do economista John Gray deve ser repetida à exaustão.

"Tanto na teoria quanto na prática, o efeito da mobilidade total do capital é anular a doutrina ricardiana da vantagem comparativa". Não é hora de vender soja para comprar trator.

Fonte: Agência Carta Maior.

Disponível em: <http://blogdeumsem-mdia.blogspot.com/2008/07/artigo-corra-dohacorra.html>

Polêmica em Doha...

Polêmica sobre salvaguarda põe em risco acordo da Rodada Doha

Márcia Bizzotto
Enviada especial da BBC Brasil a Genebra

A falta de consenso sobre um mecanismo de salvaguarda que permitiria aos países em desenvolvimento subir tarifas aduaneiras para se proteger de um surto de importações que possa prejudicar sua segurança alimentar é o ponto crucial que está ameaçando o acordo da Rodada Doha em Genebra.

Com o clima de pessimismo e a guerra de acusações que toma conta da sede da Organização Mundial do Comércio (OMC), diplomatas envolvidos nas negociações acreditam que o fracasso da Rodada Doha pode ser declarado na noite desta segunda-feira.

"Estamos por um fio. Agora realmente estamos em um momento crítico", afirmou o negociador de um dos sete principais lados envolvidos na negociação (Brasil, Índia, Estados Unidos, China, Austrália, Japão e a União Européia), que pediu para não ser identificado.

Segundo ele, apenas quatro envolvidos na negociação realmente aceitam o pacote apresentado na última sexta-feira pelo diretor-geral da OMC, Pascal Lamy: Brasil, União Européia, Estados Unidos e Austrália.

Diferenças

Países cuja economia está baseada na exportação de poucos produtos agrícolas reclamam que o tipo de flexibilidade previsto no chamado mecanismo de salvaguarda especial lhes faria perder qualquer benefício que poderiam ter com a liberalização global do comércio.

Segundo o texto atual, um país poderia subir suas tarifas em até 15% quando a média das importações de alimentos aumentarem 40%. Mas Índia, China e outros 80 países de economias vulneráveis defendem que as salvaguardas possam ser acionadas quando as importações subirem 10%.

Para Paraguai e Uruguai, mesmo um gatilho de 10% já colocaria em risco o crescimento de suas exportações. Os países também defendem que o remédio de 15% seria em muitos casos mais elevado que as tarifas atuais, um argumento compartilhado pelo Brasil.

"O Paraguai não pode hipotecar seu futuro aceitando um custo como este. Não é possível que paguemos o preço de uma abertura que beneficiará os países mais ricos". Rigoberto Gauto, embaixador do Paraguai na OMC.

"Não exportamos minerais, não exportamos máquinas. Exportamos agricultura. Temos muito poucos produtos de exportação e nossos mercados emergentes são os países em desenvolvimento", justificou o embaixador do Uruguai na OMC, Guillermo Valles.

Uruguai uniu forças com Paraguai para se impor contra a facilitação da aplicação das salvaguardas.

"O Paraguai não pode hipotecar seu futuro aceitando um custo como este. Não é possível que paguemos o preço de uma abertura que beneficiará os países mais ricos", defendeu o embaixador do Paraguai na OMC, Rigoberto Gauto.

Em entrevista coletiva na sede da instituição, ambos os embaixadores afirmaram que seus países não aceitarão o acordo como o que está atualmente no papel.

Inflexibilidade

Em uma reunião privada com um grupo de jornalistas, fontes diplomáticas afirmaram que as posições são radicais e nenhum lado se mostra disposto a ceder.

"A Índia vai impedir a rodada se não buscarmos uma solução", afirmou o negociador.

Ao mesmo tempo, o embaixador da China para a OMC, Sun Zhenyu, afirmou que seu país "já não pode fazer concessões em pontos importantes, como produtos especiais (protegidos de redução de tarifas) e mecanismo de salvaguarda, que afetam a milhões de agricultores pobres".

Segundo o negociador, na reunião desta segunda-feira do grupo dos sete principais envolvidos nas negociações, o Brasil tentou mediar o conflito propondo que os sócios da OMC busquem uma solução "neutra" que permita flexibilizar as posições de seus aliados no G20 sem ter que mudar os pontos já definidos no pacote de Lamy.

"Se mudarmos uma coisa nesse pacote, teríamos que mudar tudo. Por isso a única solução possível seria pensar em algum tipo de compensação que beneficie por outro lado esses países que se sentem prejudicados", disse o negociador.

União Européia e Austrália apóiam a iniciativa brasileira, mas Estados Unidos se mostraram reticentes. Resta saber se os demais membros da OMC estarão dispostos.

Fonte: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/07/080728_omc_atualizarg.shtml>

sábado, 26 de julho de 2008

Mais Rodada Doha...

Apesar de manifestações contrárias...


Celso Amorim afirma que negociação com países da OMC foi muito satisfatória

Genebra, 26 jul (EFE).- O ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou neste sábado que há alguns anos ninguém imaginaria que a questão da agricultura pudesse chegar aonde chegou, em referência à proposta apresentada nesta sexta para salvar as negociações da Rodada de Doha.

"Os números são aceitáveis", disse o ministro na saída de uma reunião do G20 - grupo formado por países agrícolas em desenvolvimento e que é coordenado por Brasil e Índia.

O Brasil é o único país sul-americano que faz parte do restrito "clube" de sete potências comerciais que, nos últimos três dias, negociaram um acordo sobre agricultura e abertura de mercados industriais.

Tal medida teria o objetivo de espalhar o resultado da discussão para um grupo mais amplo de ministros de 30 países que estão em Genebra desde o fim de semana passado.

Este processo deu margem para o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, apresentar uma proposta na qual tenta convergir todos os interesses - proposta aceita pelo Brasil apesar de possuir aspectos que foram rechaçados por membros do G20, inclusive pela Argentina, sua parceria no Mercosul.

Perguntado sobre se esta situação geraria uma crise no G20, Amorim disse que o grupo continua existindo e que seguirá junto em tudo.

O ministro garantiu que o Brasil continua sendo o porta-voz do grupo, embora tenha dito que somente nos temas com os quais concordar.

"Nas questões em que houver antagonismo devemos manter certa neutralidade", declarou.
Afirmou também que "o G20 continua sendo importante" e avança, apesar de existirem diferenças.

Após vários dias de intensas negociações de 30 ministros para tentar desbloquear a Rodada de Doha, que é discutida há sete anos, Lamy apresentou um texto que aparentemente era respaldado pela maior parte dos envolvidos.

No entanto, Argentina, Índia e Indonésia mostraram descontentamento com a proposta.

O ministro de Comércio da Índia, Kamal Nath, disse que os países continuam realizando consultas sobre o texto e lembrou que tanto seu país quanto África do Sul, Egito e Argentina têm pontos de vista diferentes dos de Lamy.

O vice-ministro de Comércio sul-africano, Rob Davies, disse à Agência Efe que seu país não está bloqueando o processo, mas que também não dará "uma folha em branco" a ele.

"Queremos que nos prometam que isto vai ter um resultado para o desenvolvimento", declarou Davies. A África do Sul tem dúvidas quanto às propostas sobre a abertura de mercados industriais.

O ministro de Comércio da Venezuela, Willian Antonio Contreras, disse que muitos notavam com preocupação que o texto, em grande medida, atendia mais às inquietações de alguns membros do que, efetivamente, às necessidades de desenvolvimento da maioria dos membros da OMC.

Já o chanceler argentino, Jorge Taiana, expôs sua oposição à proposta: "As idéias defendidas são mais do mesmo".

Alguns países [...], como Itália, França, Hungria, Irlanda e Lituânia, também confirmaram hoje sua insatisfação com alguns aspectos da proposta de Lamy. Argumentaram que esta "não é equilibrada", bem como consideram que falta equilíbrio ao texto, que requer ajustes para poder ser aceito.

O Governo italiano emitiu uma nota esclarecendo que o primeiro-ministro do país, Silvio Berlusconi, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy, concordaram com a "absoluta necessidade" de se alcançar um acordo "positivo e equilibrado".

A proposta de Lamy inclui um corte de ajudas agrícolas que distorcem o comércio e prevê reduções de tarifas que chegarão a 70% nos produtos que são mais caros nos países desenvolvidos.

Assim como o Brasil, o México expressou satisfação com o avanço obtido com o projeto e destacou que a diminuição dos subsídios agrícolas que distorcem o comércio não poderia ser imaginada até poucos anos atrás.

A subsecretária de Negociações Comerciais Internacionais do México, Beatriz Leycegui, disse que, embora existam divergências entre alguns países do G20 quanto à proposta de Lamy, o grupo deve se manter unido.

Por enquanto não se sabe qual será a reação dos membros da OMC ao anúncio da UE de apresentar um novo texto.

Mandelson deixou claro que a Argentina era para estar contente com tudo o que foi conseguido até o momento, assim como deveria fazer cálculos de todas as exportações agrícolas que poderá enviar para a UE.

"Acho que (Buenos Aires) obteve tudo o que queria", declarou Mandelson, evitando assim a principal preocupação argentina, que é a recusa à diminuição das tarifas para importação de bens industriais. Preocupação esta que Buenos Aires compartilha com a Índia.

Mandelson também se referiu a Nova Délhi ao afirmar que, embora a Índia não esteja contente com os textos atuais, deveria esperar a conferência sobre serviços, que acontecerá esta tarde e assinalará os setores que cada país está disposto a liberalizar.

A Índia tem um interesse especial nesta área, já que procura o movimento além da fronteira para seus trabalhadores, sobretudo na área de informática e de telecomunicações.


Fonte: <http://br.noticias.yahoo.com/s/26072008/40/economia-celso-amorim-afirma-negocia-paises-da-omc-satisfatoria.html>

Revista Política Externa



Como boa bibliotecária, não podia deixar de divulgar esse release que recebi do CEBRI.

Trata-se de um periódico editado trimestralmente pelo Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais e Política Comparada da USP em parceria com a Editora Paz e Terra.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Será que agora sai?

Brasil aceita nova proposta para Rodada de Doha
Márcia Bizzoto - Enviada especial da BBC Brasil a Genebra

A nova proposta que o diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Pascal Lamy, apresentou nesta sexta-feira para tentar salvar as negociações da Rodada Doha é “aceitável” para o Brasil, afirmou o chanceler Celso Amorim.

“O primeiro país a dizer que é aceitável o papel do Lamy como um pacote - e sempre que seja um pacote porque, se mudar uma vírgula, acabou - foi o Brasil”, disse o ministro nesta sexta-feira, ao deixar a sede da OMC, neste quinto dia de reuniões.

“Houve uma convergência para alguns números, que são os números centrais do acordo. Isso envolve tanto produtos agrícolas como produtos industriais. Hoje demos um passo muito importante.”

No entanto, Amorim admitiu que não foi “um passo completo”, porque “um dos membros do G7 não está de acordo com os termos do pacote”.

O chamado G7 é composto por Brasil, Índia, Estados Unidos, China, Austrália, Japão e a União Européia.

O chanceler não quis revelar a qual país se referia, mas diplomatas próximos às negociações comentam que a Índia tem se mostrado inflexível em relação ao chamado mecanismo especial de salvaguarda, que permite a um país voltar a aumentar as tarifas de importação sobre determinado alimento quando o volume das importações puder ameaçar sua indústria interna.

Os termos definidos para a aplicação dessas salvaguardas ainda suscitam dúvidas entre os membros do G33, grupo de países de baixa renda importadores netos de alimentos.

Leia artigo na íntegra: <http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2008/07/080725_dohafinalsexta.shtml>
O blog surgiu como uma possibilidade de divulgar informações importantes referentes à área principalmente entre os colegas de faculdade.
Espero que este venha a contribuir positivamente com os colegas e outros estudantes de RI e demais interessados no assunto.
Para isso, conto também com a contribuição e sugestão de todos.
Aproveito este primeiro post para deixar minha mensagem de boas vindas.

Sejam todos bem-vindos!

[ ]'s

Niña.